A E7 D A E7 A E7 A E7 A De já hoje quando estava no meu rancho me chamaram, me pediram que voltasse E7 D Ebº A E dos rumos donde vim eu fiz retorno na esperança de que a vida melhorasse E7 A Juntei pilchas pelos cantos e fiz canto pois cantando quando vim cruzei caminhos E7 A Nesta volta os meus sonhos de distância trazem ânsias de rever o velho ninho E7 A (Quando vinha pela estrada de já hoje C#7 F#m Lá no passo esporiei o meu picaço D Ebº A E na ânsia de chegar sai cantando E7 A Nunca mais eu voltarei pra donde eu vim) (intro) E7 A De já hoje quando vinha pela estrada regressando pro rincão onde nasci E7 D Ebº A Dentro d'alma galopeava uma saudade e a vontade de encontrar o que perdi E7 A Labaredas de algum fogo galponeiro vozes rudes de campeiros como eu E7 A Mãos amigas me alcançando mais um mate realidades que a cidade não me deu (intro) E7 A De já hoje quando ao tranco fui chegando na porteira que eu abria quando piá E7 D Ebº A Vi gaúchos que me olharam de soslaio nem ao menos buenos dia hoje se dá E7 A Não vi pasto no potreiro rebolcado nem caseiro pra gritar passe pra diante E7 A Não vi erva pra o gaúcho tomar mate nem um resto de churrasco pra o andante E7 A (Quando vinha pela estrada de já hoje C#7 F#m Lá no passo sofrenei o meu picaço D Ebº A E esta bruta realidade mata anseios E7 A Que eu sentia nos lugares donde vim) (intro) E7 A De já hoje quando vinha pela estrada retornando do rincão onde nasci E7 D Ebº A Esporiei o meu picaço e num laçaco fui deixando para trás tudo que vi E7 A Quero andar, andar e andar pelas estradas e avisar quem vem de longe a regressar E7 A Que a mentira vem tropeando mil promessas e a verdade já cansou de cabrestear Bis (intro)