Silvos, ruídos encobrem vozes De sons prazeres a se ouvir E a tela negra esconde a cores Silêncio pro som poder surgir Ares do poeta Que carrega em sua voz E nas mãos do tempo calam-se os brados De sons prazeres a se ouvir Como se o eco fosse o último A voz audaz a repetir Ares do poeta Que carrega em sua voz