(ela) Eu já não posso, Vou usar uma figa, Tu não vale nada, É pessoa antiga. (ele) Que mulher danada, Para fazer intriga, Vai-te coruja, Raio de perdida. (ambos) Ai, meu deus, Vou me benzê. (ele) Eu vou já é no feiticeiro. (ela) Fazê ? (ele) Um cangerê. (ela) Tenha dó de mim, Tu não é disso, Tu com essa cara, Parece um choriço. (ele) E tu que parece, Coelho de riço, Sai daqui azar, Sai daqui caniço. (ela) Não me aborreça, Isto já é castigo, Sai daqui seu trouxa, Cara de sorvete. (ele) Ora o diabo, Ora minha vida, Tem de pouco e tem fome, Sai daqui formiga. (ela) Vem cá benzinho, Sê meu colibri. (ele) Eu vou sozinho, Lá pra catumbi. (ela) Ó vem querido, Comigo não zangue. (ele) É melhor cairmos, No canal do mangue.