Quem me vê sorrindo Cantando o meu baião Não sabe a dor que eu trago Bem marcada machucando o meu coração Foi uma menina que me fez um grande estrago E hoje eu trago a dor da solidão Ela pisou na fulô Que perfumava minha vida inteira Era a fulô do amor Que me levava de qualquer maneira Ela não deixou raiz Para que eu não tivesse esperanças Só deixou o jarro Onde eu cultivo todas as lembranças Lembranças do colo Lembranças do solo onde a gente rolava Lembranças da rede Onde se eu mando a gente balançava