Quando O paraíso das cabrochas Do seu Oswaldo Tintureiro Desfilou e abriu o mar O mar Que também é quizumbeiro Morreu assassinado o Matinada Nas confusões que vestem fevereiro Botafogo saiu pelo sem rival Brincou com os gaviões E do funil eu era fã Juntos, mar e fantasia Ganhando prêmios do Correio da Manhã Mauro Duarte Engenho e arte Como disse o cantor dos navegantes Vindo à vela da rua Marquês de Abrantes Com Pica-Fumo, Ivo e Zorba Devagar Miúdo, Eli Campos e Jair Cubano Alcides, no cantinho da fofoca nacional Figuras nobres do imaginário Do país do carnaval Figuras nobres do imaginário Do país do carnaval Depois, com Niltinho Tristeza O samba se uniu para brilhar Ganhou paradas e foi aquela beleza Tanto fazia ser de Botafogo ou do Humaitá Pra quem chegar Pra quem chegar agora E ouvir a minha história Meu samba tem A honra de anunciar Sou a estrela solitária Botando fogo No crepom azul do mar