Começando em rabisco Lapidando esboço Entrelinha de risco Pensamento de um enforco Poeta de um mundo que me chama de louco Depressivo, compulsivo, se vivo? Vivo pra isso Alvejado por anjos, demônios, temores e mitos Sete passos do paraíso Três roletas do seu mundo amor No fim nem tô Nem infinito Leve poesia me traga má sorte Que fim levou? Alma leve Poesia lava o vento ao norte Amor e karma Vida embargada Seja eterno e breve Seja eterno e breve Eleve a alma Próxima fase Frisson de drinks paradise Insônia, cachaça Necessidade de me sentir leve Ser elevado contando com o dom da palavra Tudo escrito vasto mundo corrompido Não entendo nada Quero uma nova raça de genes Nada de porcos espinhos Perdoe o dom da palavra Enquanto você foge dos seus demônios Eu tô compondo, não morra ainda Você tem um sonho, todos temos escolhas Somos corpos movido a sonhos Morto sonhos, só corpos somos De orgulho a sua coroa Quanto tempo vai levar Pra mim chegar la Que a nossa alma se eleve Que minha alma seja leve Eu não vou desistir Tô trampando pra conseguir Vida louca, vida breve Vida louca vida breve Quanto tempo vai levar Pra mim chegar la Que a nossa alma se eleve Que minha alma seja leve Eu não vou desistir Tô trampando pra conseguir Vida louca, vida breve Vida louca vida breve Eu brinquei, eu brinquei chama no flow o soul Eu disquei, eu liguei 021 no show Eu liguei, eu chamei o Will e o Blackbow Eu brinquei, eu sarniei isso é frisson fei Eu brinquei, eu brinquei chama no flow o soul Eu disquei, eu liguei 021 no show Eu liguei, eu chamei o Will e o Blackbow Eu brinquei, eu sarniei isso é frisson fei Versos são ditos, de laços perdidos Vivi o certo mesmo Muitos julgando o errado Fácil apontar Difícil ser leve tanto quanto eu Por fazer o que eu quero Minhas musicas serão eternas pra alguns Pra outros não passam de simples farsa Verdade seja dita Que mesmo indetectável Isso tudo me da vida Da melhor forma vivida Louca breve vida Suas curvas são convite Junto com seu cheiro Perfume tão doce Com amargo desespero Isso e ita Rio de Janeiro Quer bem feito, faça cê mesmo Em fevereiro quis fazer tudo bem feito! E eu tô indo Cada vez mais longe A cada segundo Sou rei da selva Da minha alcateia Pisando fofo Nos domina o mundo Tu quer ser janta mano? Ou ficar na plateia? E nada passa não Nem passará Tô na função Bate de frente é os vilão Pode tremer na base Os menor é tudo loco camicaze Só os cria do barroco sabe quem é de verdade Que cola E não marola não E não disfarça Não, só quem brota la da praça do rrocoba Da pedra pra cá É mermo ita Cárima city E as novinha já tão Tudo take easy Rebolando ao som La no quiosque do barbatana Só curtindo uma praiana Ou um luau Nós curte Mais um cado Até arranjar um caso Se for das boas que bota fé (mano) Até permito-me envolver (tanto) Só tu não se ligar nos (planos) Casos de prazer (tantos) Até me entristeci Só não me perdi Como uns mano que se privam de canto Enquanto meus cantos Não alcançam tudo aquilo Que desejamos Em um estado de inquietação Não nos ausentamos em lares, por bares Quantos free não se foram como burble e sativa Devaneios de uma vida inértida Onde fracassar não pode acontecer, fé!