Feristes parceiro pois quiseste consumir tua aversão, isso resulta em comiseração, labaredas odientas e devastadoras Não guardes rancor, isto te desvaneia e lhe exaure para amargo continuar a ficar sem enchergar o ar obsceno. E tudo por estar em mais um dia de fúria sangrenta quem é vitima és tu, que não estás a pensar o certo. Tua eloquência admite seus atos maléficos, de bem-feitor que foste, fez escrúpulos de rios vermelhos Onda inaladora funesta, que com um toque se espavorece, não crestes a refugiar tendo fé, escolhestes reino de demônios Tempestades de águas finas que expelem tua face, provoca-te espiritos sem almas que se humideci. Afinamento desmantelado, fogo que palha queima, no final ti se apaga e gemas na tua dormência Arrependeis do aparecer e descanse na cova de tua cabeça que ancora foi enquanto apoquentas.