És punhado de areia, uma muda ilusão Que se desmancha como poeira Como tudo aquilo que lhe chega às mãos Encare quem se é, em um minuto de vida qualquer Em um minuto qualquer de uma vida sentida Espalha-te e nunca te ajuntes Seja o fragmento de uma sobrevida Como uma estrela-do-mar, vive em cada peaço de sua própria morte Em um minuto qualquer de uma vida sentida Grita! Grita! Grita, como se ninguém fosse te ouvir Esquecer-te por um minuto Desequilibra-te pra sentir quem não és Pra curar-te de si mesmo, arranca-te! Em um minuto qualquer de uma vidas sentida! Em um minuto qualquer de uma vidas sentida Apressa-te em destruir e se reconstruir após haver se destruído, pois os sinos da contagem de nossos dias estão a dobrar sobre nós For whom the bells tolls! For whom the bells tolls!