[Pedro Qualy] Sem documento e lenço eu faço A vontade pra tu conversar pelada Ey, baby, nosso amor não tem vaidade Não tem maturidade Um brinde à nossa pouca idade Um dia é quase a vida Meu Deus, quanta novidade A nossa nova moda é ter tempo e não ter hora E aí que mora o medo De o tarde demais chegar muito cedo, tipo agora O fogo em breve toma o circo todo Já queimou os toldos Queimou minhas poesias para ti Mas eu tinha de cabeça Falo todas elas antes que eu te perca E pra, no fim, não me queimar A mente pede que eu te esqueça [Pablo Martins] Deixa que eu te mordo inteira E falo as besteiras que cê quer ouvir Festa, droga e brincadeira Nos perdemos na poeira do que está por vir Deixa que eu te mordo inteira E falo as besteiras que cê quer ouvir Festa, droga e brincadeira Nos perdemos na poeira do que está por vir [Lenzi] Me perco no seu corpo, nega, eu fico louco Do jeito que cê faz, senta assim de trás É mil motivos pra sonhar Muita droga e só nós dois num lazer à beira mar Me pede o que quiser Que eu sei que cê me quer só pelo jeito de olhar É pouca fala e muita ação Sem treta, só tesão Segue seu coração Sou muito mais um filme bom Pipoca e um edredom, e Adoniran no som Confesso que nos prendemos demais Confesso que nos perdemos demais Confesso que até entendo seus pais Não confiar na nossa história Fez com que agora eu não pudesse mais voltar atrás [Pablo Martins] Deixa que eu te mordo inteira E falo as besteiras que cê quer ouvir Festa, droga e brincadeira Nos perdemos na poeira do que está por vir Deixa que eu te mordo inteira E falo as besteiras que cê quer ouvir Festa, droga e brincadeira Nos perdemos na poeira do que está por vir Deixa que eu te mordo inteira E falo as besteiras que cê quer ouvir Festa, droga e brincadeira Nos perdemos na poeira do que está por vir Deixa que eu te mordo inteira E falo as besteiras que cê quer ouvir Festa, droga e brincadeira Nos perdemos na poeira do que está por vir