Breu E a névoa que o antecedeu E a mágoa que veio depois Como rebote outra vez Mas Pra quem não sabe quem sou eu Eu sou aquele que diante do entrave Solta a voz Pra ampliar a visão E a canção se revelar Pra vislumbrar o verão E saber que ele virá Pra não sucumbir à tentação De não enfrentar Bagulho doido Deixa rolar Pro medo não paralisar Bagulho doido Deixa rolar Se ele vier, saber lidar