(Haha) (Pode avisar lá que eu tô gravando essa) (Pode avisar, pode avisar) (Suave) (Não tem muito o que falar mano) (Descanse em paz todas as vítimas de linchamento aí tá ligado) (Bagulho é foda mano) (Que Deus conforte o coração dos familiares tá ligado?) Vários manos dizendo que você fez aquilo e isso Mas é engraçado, ninguém consegue provar Se você é mulher e quer ferrar a vida de um homem Chegue a sociedade e mentira comece a contar Conheço uns manos que foram linchado inocentemente E a sociedade se recusou a escutar Descanse em paz Aldecir da Silva, Cícero Fernando E todos aqueles que entre nós não está Como pode essa humanidade ser cruel a ponto de matar Um inocente sem uma prova encontrar São mentiras atrás de mentiras, são várias Não há evidências mas mesmo assim vamo explanar Pode reparar que a sociedade é foda Um moleque branco e loiro do olho verde se não vê eles acusar Mas se tu for preto ou fora do padrão tenha certeza Que o que não vai faltar é gente pra te apontar Mas se tu for preto ou fora do padrão tenha certeza Que o que não vai faltar é gente pra te apontar Vários cara que paga de amigo Que paga de irmão se ver você nessa situação eles vão se afastar E eles ainda tem cara de pau de pedir prova Se você não fez alguma coisa cê tem que provar Como que se prova um negócio que um retardado disse Há outro retardado que não para pra pensar Será que ele realmente fez essa fita zuada Ou será que eles só querem ver sangue a jorrar? E o foda é que se você chegar neles pra trocar ideia Esses pela saco ainda vão te ignorar Se você disser que a grama é verde falam que é azul E vai por mim meu mano nem vale a pena retrucar Se recusam a escutar o outro lado, parecem criança Tão ridículos que não tem como não rachar Vários manos dizendo que você fez aquilo e isso Mas é engraçado ninguém consegue provar Se você é mulher e quer ferrar a vida de um homem Chegue a sociedade e mentira comece a contar Conheço uns manos que foram linchado inocentemente E a sociedade se recusou a escutar Descanse em paz Aldecir da Silva, Cícero Fernando E todos aqueles que entre nós não está