Canto de farpa singela E quantas vezes fui mental Mas não fui na matéria E nesse abismo colossal De demoras, esperas E quantas vezes eu morri Quantas vezes? Fui, mas não fui, mas não era Toda a forma de pular Calendário, novela Omisso globo ocular Que não toca na tela E quantas vezes eu sorri Várias vezes Fui no compasso Olhei pra baixo Viajei pela areia, descalço Fui perdoado Olhei pro lado Viajei pela areia, descalço Ei, você Tente me explicar, mas não tente me entender Vê se você Tenta me ouvir Tente suplicar, mas não tente me suprimir Quantas vezes? Farpa de omisso não era E quantas vezes fui pular Mas demoras, esperas E nesse abismo ocular Que não toca novela E quantas vezes eu morri Quantas vezes? Fui, mas não fui na matéria Calendário colossal Quantas vezes na tela Nesse canto fui mental Toda a forma singela E quantas vezes eu ouvi Várias vezes Fui no compasso Olhei pra baixo Viajei pela areia, descalço Fui perdoado Olhei pro lado Viajei pela areia, descalço Ei, você Tente me explicar, mas não tente me entender Vê se você Tenta me ouvir Tente suplicar, mas não tente me suprimir Fui no compasso Olhei pra baixo Viajei pela areia, descalço Fui perdoado Olhei pro lado Viajei pela areia, descalço Sentimentos tão opacos quanto o Sol Torci pra me fisgarem iscas do meu próprio anzol Sentimentos giram como um caracol Sentimentos que iluminam o meu farol Ei, você Tente me explicar, mas não tente me entender Vê se você Tenta me ouvir Tente suplicar, mas não tente me suprimir Ei, você Tente me explicar, mas não tente me entender Vê se você Tenta sorrir Tente suplicar, mas não tente me suprimir Papa Dionísio não erra