B
O meu dia-a-dia já não
A
serve mais pra nada
E
e as minhas pernas não me
F#
obedecem mais
B
estou confuso e um
A
pouco assustado
E
por não entender o
F#
que você me faz
B
é muito estranho o
A
que acontece
com o meu corpo
E
é tão incerto o que
F#
eu preciso descobrir
B E
paro e reflito um instante
por nós dois
F#
qual o caminho que eu
tenho que seguir?
B
Mas o que eu tenho é um
A
espaço infinito
E
de uma estrada onde só
F#
passa os seus
B A
passos e essas paredes que
morrem comingo
E F#
me dar o prêmio humilhante
do cansaço
B A
Só o cansaço de tudo
E F#
ao meu redor ficou
B A
o cansaço de tudo ao
E F#
meu redor ficou
