A humanidade é moda, pra não dizer outra coisa E o tudo ainda não é o suficiente Sempre querendo mais Às vezes cruel e indecente Não temos nenhuma parada Nem temos limites a não ser o céu Nem sempre que vêm as vontades Podemos provar desse mel Não sei por que eu me revolto Pois, sei que também sou assim Buscando e querendo o infinito Mas, quando ele chega ainda não é o fim Não sei explicar: Poderes do mal usados pro bem Nem posso entender: Poderes do bem que são usados pro mal Se me olho no espelho o medo nos olhos me grita Meu medo tem medo de ficar só Mas, se eu quiser, ele fica Não temos nenhuma parada Nem temos limites a não ser o céu Nem sempre que vêm as vontades Podemos provar desse mel Não sei por que eu me revolto Pois, sei que também sou assim Buscando e querendo o infinito Mas, quando ele chega ainda não é o fim Não temos nenhuma parada Nem temos limites a não ser o céu Nem sempre que vêm as vontades Podemos provar desse mel Não sei por que eu me revolto Pois, sei que também sou assim Buscando e querendo o infinito Mas, quando ele chega ainda não é o fim