Jesus morreu pela sua mão, cês me põe no seu lugar Eu não sei nem ressuscitar e não sei mais sentar no altar de vocês Escolher o que mais tem pra ser melhorzinho dos membros Comemoro o nascimento, mais não no mês de dezembro Quando ele chamou, eu não olhei, Jesus divino Olhei pro Jesus humano que me traz grande ensino Eu sou cana quebrada, morrão que fumega, que faz triunfar o juízo Eu vim da quebrada, cabelo pintado, pastores que perdem juízo Rejeitam a cor, me negam o sabor, aquele que tem na salvação Negaram a ceia quando o Espírito me deu sua porção Jesus morreu pela sua mão, cês quer crucificar Ele outra vez Ele tá vivo, mas não dentro de vocês A porta que bati não abriu Ouvidos que falei não ouviu Simulam minha presença, pois pra mim pedem licença A minha voz o filho não ouviu Profeta, hoje são os que dizem, eis que eu te digo pra mim Profeta mesmo, levanta de pé o caído que Não passam desapercebido pelo machucado Mas atende com azeite e vinho o necessitado Se larga fosse a porta justificava massa Mas a porta é estreita, são poucos os que passam Casados com Jesus, mas amantes de Moisés Uns que nem mais guardam sábado, mas não lavam seus pés Cuidam do exterior, mas não limpa Não lavam, loucos e insanos Hoje mesmo pedirão sua alma Cegos que iam cegos, rumo ao desfiladeiro Eu me mancho, sujo mesmo, mas com sangue do Cordeiro Senhor, nós curamos em teu nome Expulsamos demônios, batizamos em teu nome A minha voz o filho não ouviu Senhor, nós somos os teus servos A porta que bati não abriu Ouvidos que falei não ouviu Simulam minha presença, pois pra mim pedem licença A minha voz o filho não ouviu