Eis o prelúdio do apocalipse, Já se escutam as trombetas a anunciar, O nosso mundo não é mais o mesmo, Como o conhecemos se destrói em dor. Nossos filhos irão pagar por um futuro incerto. E nossos netos não irão mais semear. Nossa culpa, máxima culpa por nossos atos, Pois o mal que plantamos iremos colher O mal semeado anuncia nossa extinção. (NÃO VÃO!) Num presságio eu vejo mais claro o prólogo do fim. (NOS DESTRUIR) Toda ganância menosprezando a verdade, (EU VEJO!) O fim está próximo não vá se enganar. (NÃO VÁ) São tantas as guerras e as pragas, E os olhos cegos da igreja, E o mal e feito em nome de Deus, amém! E anunciado foi o prólogo do fim, E o mundo todo é quem irá pagar, O fim está próximo e não há salvação, O mundo é nosso e não vão! O mundo é nosso e não vão destruir!