Ah, rapaz, ele não é de confiança Logo se vê quando estufa a pança Quando começa a falar Enchendo o peito de alegria Tenta fugir da agonia Sem saber que não há saída Sem correr ou sequer andar Ah, rapaz, se afasta deste traste o quanto antes E não dê motivos pra revanches Que eles só quer se aproveitar Quanto falta pra cairmos em realidade E nosso orgulho desmanchar em artes Com atropelos entre os dedos Como é que vais ficar? Vai, Jarbas contra o mundo Vai, Jarbas contra o muro Vai... ele não é de confiança... Vai, ele não é Vai !