Ei irmão, amai o verde da bandeira! Olhai as matas brasileiras! Pois seus filhos também têm direito De respirar e sentir o ar puro no peito! Paraúna, Imbuía, Virola. Cerejeira, Ipê, Andirobá! Amargoso está pra engolir este capitalismo cruel Se o índio olhou para o céu e pediu a Tupã um amanhã feliz Jequitibá! Copaíba! Cabiúna! Cabeleira! Araribá! Sucupira! Pau-Ferro e Aroeira! Jequitibá! Copaíba! Cabiúna! Cabeleira! Araribá! Sucupira! Pau-Ferro e Aroeira! A mãe natureza vendo a sua beleza ir embora Chora, vendo tanta maldade na mão do poder Chega de tantas queimadas! Derrubadas que nunca se viu Sem o verde não há esperança no Brasil! Ei irmão, amai o verde da bandeira! Olhai as matas brasileiras! Pois seus filhos também têm direito De respirar e sentir o ar puro no peito! Paraúna, Imbuía, Virola. Cerejeira, Ipê, Andirobá! Amargoso está pra engolir este capitalismo cruel Se o índio olhou para o céu e pediu a Tupã um amanhã feliz Jequitibá! Copaíba! Cabiúna! Cabeleira! Araribá! Sucupira! Pau-Ferro e Aroeira! Jequitibá! Copaíba! Cabiúna! Cabeleira! Araribá! Sucupira! Pau-Ferro e Aroeira! A mãe natureza vendo a sua beleza ir embora Chora, vendo tanta maldade na mão do poder Chega de tantas queimadas! Derrubadas que nunca se viu Sem o verde não há esperança no Brasil! Chega de tantas queimadas! Derrubadas que nunca se viu Sem o verde não há esperança no Brasil! Jequitibá! Copaíba! Cabiúna! Cabeleira! Araribá! Sucupira! Pau-Ferro e Aroeira! Jequitibá! Copaíba! Cabiúna! Cabeleira! Araribá! Sucupira! Pau-Ferro e Aroeira! Jequitibá! Copaíba! Cabiúna! Cabeleira! Araribá! Sucupira! Pau-Ferro e Aroeira!