Nunca vi gaúcho mole Mulher morrer de ciúme Praga pegar em doido Nem chifre nascer em homem Nunca vi gaúcho mole Mulher morrer de ciúme Praga pegar em doido Nem chifre nascer em homem Eu conheço a invernada Pela pancada da chuva Conheço a mulher boa Pelo desenho das curvas Nunca vi mulher dengosa Que não goste de arrocho Também não vi chifre homem Cabra Macho nasce mocho Nunca vi gaúcho mole Mulher morrer de ciúme Praga pegar em doido Nem chifre nascer em homem Nunca vi gaúcho mole Mulher morrer de ciúme Praga pegar em doido Nem chifre nascer em homem Quando vejo um gaúcho De bombacha e botinão Agarrando uma morena Pra dançar um vaneirão Com esse, mulher não brinca Prefere chorar na rampa Pois gaúcho desse tipo nunca leva um par de guampa Nunca vi gaúcho mole Mulher morrer de ciúme Praga pegar em doido Nem chifre nascer em homem Nunca vi gaúcho mole Mulher morrer de ciúme Praga pegar em doido Nem chifre nascer em homem Não há mulher que aguente Um cheirinho no pescoço Um roça-roça, um fungado Que fica no alvoroço Mesmo sendo valentona No balanço do fandango A potranca amolece E dança forró em tango Nunca vi gaúcho mole Mulher morrer de ciúme Praga pegar em doido Nem chifre nascer em homem Nunca vi gaúcho mole Mulher morrer de ciúme Praga pegar em doido Nem chifre nascer em homem