Havia um homem que cantava (ole, ole, aio) Com seu alaúde mágico História ele contou E na sua estrada ele cantava (ole, ole, aio) E na sua estrada ele cantava (ole, ole, aio) E nessa estrada cantante Uma donzela encontrou Completamente encantado O coração a entregou A sua donzela Ele cantará (ole, ole, aio) A sua donzela Mas uma grande tempestade logo se aproximou E seu coração cantante Em pedaços se quebrou E nunca mais ele cantará (ole, ole, aio) E nunca mais ele cantará (ole, ole, aio) A canção Junto ao corpo teu Logo adormeceu Havia um bardo que não cantava (ole, ole, aio) O seu alaúde que tanto amava de lado ele ficou E na sua estrada ele chorava (ole, ole, aio) E na sua estrada ele chorava (ole, ole, aio) O alaúde daquele bardo com o tempo se perdeu As canções que foram tocadas junto a ele adormeceu Ele prometeu não mais tocar (ole, ole, aio) Ele prometeu não mais tocar (ole, ole, aio) O bardo desamparado viu-se a envelhecer Abraços seu alaúde antes mesmo de morrer Uma última canção ele tocará (ole, ole, aio) Uma última canção ele tocará (ole, ole, aio) A canção Junto ao corpo teu Logo adormeceu A canção Junto ao corpo teu Logo adormeceu Adormeceu