Meu mano de magnum e não é sorvete Pra chegar onde nóis tá nóis trampou pra cacete Abrindo portas, pernas, parsa eu passo a visão desde sempre Só família nos negócios, invejoso quer meu fim e eu o sucesso deles Na ativa eu sigo sempre na visão da 40 Acostumado com peça de fora, quem tá falando que dinheiro não da em arvore não deve saber o que é droga Vidro abaixado os moleque dixava, deixa o bichão na estética certa Subindo a placa ninguém sabe nada nóis vira na rua mesmo sem dar seta Se eu subir é problema certo, só moleque desacato Ela quer morder um pedaço se eu sair do anonimato Se eu for com um tênis de 5 conto é que eu passei descalço Analisa a cara do meno bolado tem uma vagabunda pelo conto do vigário Manos reais eu conto nos dedos sem virar as costa Se a grana tá perto elas chega na hora Uns contando dinheiro outros contando história Fogo cruzado fechado nas ruas da 44 meu nego essa merda não é filme Se ela quer tirar uma foto com o mano faz bico de lado essa porra é o regime Fiquei mais midiático mesmo depois que eu vi que minha voz tá fazendo grana limpa Não escuto lamentação de quebrado nem conselho de quem tem nada na vida Se tá achando que essa merda aqui é festa? Baquiei com a modelo gringa, vida, pode aproveitar toda a vista De onde você tá tá sempre tudo lindo mas nóis tem a visão periférica Meus manos morrendo no lobo guará, onça mico peixe qualquer coisa lá eu já nem sei mais Já nem sei maninho, porque tanta bênção tá caindo em mim Porque tanta grana tá caindo aqui, sendo que só fiz tudo pra usufruir Pra quem fala de mais nóis tem morre pela boca conheceu o ditado Dos latão até os cordão de ouro, não tem um dos nosso que abandonou