Amor ou a Morte? Amar ou à Marte? Nunca me esquecerei daquele fatídico dia Não sabia se me despedaçava, ou se me despedia Na dúvida das vias Me despi e Par Ti Amanheceu, Sol Entardeceu, dó Anoiteceu, nó! Já não sei se Sinto muito Ou se Sentimento Às vezes, a palavra fartava Era poema que não lhe cabia Meu mudo Meu canto Meu pedaço de só Arranhou o dia Era Sol que me faltava Sem os abraços de seus braços Desembaraço Livre, a mente Me abro Dou brado Desdobro Despacho Desfeito, sentia-se Finalmente Libre Lebre Lobo O vento balança a água Soprando em direção ao tempo Guinando a bombordo neste temporal Não temo ou medo, pois Navego neste vendaval Para ser atemporal Ar Mar Amar Armar-me Pois, amar-te É como a morte Houve dia em que houvemos Hoje não havemos Pois, quando havia Não me ouviu Quando houve Não me viu Agora não há Mais nada Vês? Já Amei muito Não amarei mais Se foi Erro ou acerto Tanto cais O amor em demasia De muito, confundia Navego, ainda Sem saber se Meu amor era demais Ou se Todo amar é maresia Em uma escala de Dó à Si Quantos sóis são necessários Para enxergares que parti? Ingredientes 2 colheres de açúcar Casca de limão Claras Modo de Preparo Faça das claras, branca neve Ar crescente o açúcar e sal- Pique casquinha De limão Com o papel manteiga Unte uma assadeira Derradeiramente Pingue a massa Derramada Ao forno Baixo Leve O Estes serão meus últimos suspiros