Filho do fogo o que almeja? Não feche seus olhos Espere a hora certa Mas jamais seja covarde Bote as cartas na mesa Sei o quanto cê espera Conquistar o que deseja Mas te digo uma coisa Independente do que seja Tão mal nasci na luz Acho que eu não vou Me render tão fácil Consuma o fogo labareda Tão mal deixei o blues Acho que eu não vou Me tornar tão frágil A verdejante alameda Vem que se abraçasse em mim Não Correria o risco de cair ali Como se eu Falasse com os querubins Eu não gostaria Que dissessem a ti Mas se amasse viver tanto assim Eu Duvidaria que viria aqui Mas se eu odiasse viver Tanto assim Eu me privaria de ver o que eu vi Shhh Faz silêncio, faz silêncio As vezes a noite sussurra Parece um homem sem ideia É mais um hábito Ouvi as velhas canções que saiam De um velho sábio e Xingamentos e resmungos Eu vi como ele era sádico Sinceramente eu acho o apice de Um ser tão ingrato Peçam perdão por suas escolhas Aceite que incomoda Se pergunte como os pássaros se Sentem em gaiolas Quando a vida te testa Não esqueça Nas frestas tem luz E o segredo Pra você ficar na história Filho do fogo não pare Erga a cabeça e encare Os olhos fundos que te encaram Esperando sua ação Parece o peso dos mares E o caminhar dos lugares Que aparecem Quando você atravessa a dimensão Ignore os olhares Deixe subir os andares Sei que dentro de você Tem o caminho e a direção Salve os rostos e lares Entre as tavernas e bares Só depende da sua força E da sua direção Porque existem planos Que eu não volto nunca mais Mas se eu for voltar não Vai ser pra te ter de volta E eu falei sério Que eu não volto nunca mais Vejo o desespero De perder sua aposta Porque existem planos que eu não Volto nunca mais Mas se eu for voltar Não vai ser pra te ter de volta E eu falei sério que eu não Volto nunca mais Vejo desespero De perder sua aposta Tão mal nasci na luz Acho que eu não vou Me render tão fácil Tão mal deixei o blues Acho que eu não vou Me tornar tão frágil A verdejante alameda Vem que se abraçasse em mim não Correria o risco de cair ali Como se eu falasse com os querubins Eu não gostaria que dissessem a ti Mas se amasse viver tanto assim Eu duvidaria que viria aqui Mas se eu odiasse viver tanto assim Eu me privaria de ver o que eu vi