A estrada sempre esteve exposta Essa luz, que sempre esteve no fim No fim desses dias A aurora em seu tempo, traz calma em si Sincroniza com a alma Dopamina embutida em mim Calma, reflexão, com perfeição Ficam momentos pro resto da vida Com as nuvens do além, fumaças luminosas Se despertam em alguém, que te aprecia Quando assassina o Sol, essa luz contamina Em poucos momentos de duração, faz valer a partida Imenso pôr do Sol, purifica a alma, se faz dopamina Contemplando a aurora