Bem vindo ao ciclo eternal Injúria, discórdia, simplória Ardente sobreviver Nesse caos que me predomina Visível permanecer A esse estado que me agoniza Não sigo mais a intuição A razão é o que me edifica Sinceras palavras, carregam mais Justiça na vida vazia Espero além de ver Sentir o alento depois das caídas Porque não importa mais Desprezo o fraco da ira distinta Eu posso sobreviver Ultrapassando as colunas das ruínas Decreto o fim do caos Minha mente alucinada Busca razões para o fim da minha alma Tento me entorpecer, e sacrificar Meu tempo em drogas momentâneas Em minhas asiladas Pra tentar esquecer As falhas desordenadas Ultrapassam os riscos frontais A mente explode Destruo a minha própria vida Esse não é o fim que eu espero de mim Falhas desordenadas Não há a quem culpar Pelos destroços internos Eu posso me perturbar me afundar Mas nunca vou poder culpar Esqueça! Destrua! Elimine a paz falsificada Esqueça! Destrua! Elimine a paz falsificada Vai ser bem mais Do que posso me determinar Minha mente alucinada Busca razões para o fim da minha alma Tento me entorpecer, e sacrificar Meu tempo em drogas momentâneas Em minhas asiladas Pra tentar esquecer As falhas desordenadas Ultrapassam os riscos frontais A mente explode Não há a quem culpar Pelos destroços internos Eu posso me perturbar me afundar Mas nunca vou poder culpar Esqueça! Destrua! Elimine a paz falsificada Esqueça! Destrua! Elimine a paz falsificada