Não importa o que você acredita É sempre uma pedra que golpeia o coração São os espinhos da flor partida De vultos que caminham na mesma direção A batalha está vencida, nós conseguimos tudo Abrace aquela criança, que implora de joelhos À espera de seus pais, mais um tiro no escuro A noite espreita o medo e o delírio O sonho desperdiçado no sangue do patriotismo A cada domingo, a garotinha veste preto No velho jogo de mentiras e promessas A opção de uma falsa esperança Uma lua brilhante Uma corrente de luz Quando tudo faz sentido Um brilho que fascina e seduz Abrace a criança, a criança que não pode lhe dar Te dar o que você quer De um prédio alto, olhe para dentro de suas crenças E voe, voe mais alto, supere a queda-livre Dos espinhos que sempre estarão vivos E enterrados em sua carne Em sua carne Em sua carne Em sua carne Em sua carne Em sua carne Em sua carne Em sua carne