Sempre perto, mas distante Olhos vivos que não centram Sombra que apaga O meu Sol que brilha O breu o sufoca lentamente Sem perceber que se fecha, nega e cala E cala E cala E cala Sempre perto, mas distante Olhos vivos que não centram Sombra que apaga O meu Sol que brilha O breu o sufoca lentamente Sem perceber que se fecha, nega e cala E cala E cala E cala E invisivelmente Diante de todo desejo E invisivelmente Pago os pecados e pago pelo preço Por não querer morrer Do grande mal Que afunda a todos O maligno amor que tanto ceifa Ceifa Ceifa Meu coração Ceifa Ceifa Ceifa Meu coração Ceifa Ceifa Ceifa Meu coração Sempre perto, mas distante Olhos vivos que não centram Sombra que apaga O meu Sol que brilha O breu o sufoca lentamente Sem perceber que se fecha, nega e cala E cala E cala E cala E invisivelmente Diante de todo desejo E invisivelmente Pago os pecados e pago pelo preço Por não querer morrer Do grande mal Que afunda a todos O maligno amor que tanto ceifa Ceifa Ceifa Meu coração Ceifa Ceifa Ceifa Meu coração Meu coração