Louco sou, eu admito Quase nada posso fazer se é puro e louco como fico por um instante sem você Como posso eu, puro e tolo, deixar de louco ser? Louco, sim, louco, não, na realidade ou na ilusão Lendo o futuro na palma da mão Ou sem a liberdade para ir Louco, sim, louco, não! A loucura é sagrada Minhas regras são o caos Não toque em nada, tenha cuidado Pois nenhuma ideia é involuntária Louco, sim, louco, não, na realidade ou na ilusão Lendo o futuro na palma da mão ou sem a liberdade para ir Louco, sim, louco, não!