Eu sou, se tanto, o raio que corta O céu de esperanças de quem já amei Surjo do nada e não estou disposto A perder tudo o que já conquistei O prelúdio da noite Que me consome Até o início de um novo dia De tão comum, já sei o seu nome Alguns chamam de alívio, outros chamam de agonia Esse estopim da minha natureza Revela, enfim, com total certeza Que é pura e falsa a beleza Que é pura e falsa a beleza Do seu olhar De tristeza (Ê)