Nem sonhar Passar tudo que já passei, nunca mais Hoje me recuperei, quero paz Brincar com a sorte outra vez, jamais Vivendo à margem da vida, apavorei a cidade Quase perdi a saúde e a mocidade Vivendo à margem da vida, fora da realidade Quase que vi o meu fim no jardim da saudade Quem me ensinou já morreu 171 de medalha Rei dos malandros fui eu Parei e joguei a toalha E a justiça dos homens discrimina e estraçalha Mas a justiça divina sempre tarda e não falha Em todas suas cobranças nunca perde uma batalha Aí que esperto demais se dá mal e se atrapalha Quem me ensinou já morreu 171 de medalha Rei dos malandros fui eu Parei e joguei a toalha Nem sonhar Passar tudo que já passei, nunca mais Hoje me recuperei, quero paz Brincar com a sorte outra vez, jamais Vivendo à margem da vida, apavorei a cidade Quase perdi a saúde e a mocidade Vivendo à margem da vida, fora da realidade Quase que vi o meu fim no jardim da saudade Quem me ensinou já morreu 171 de medalha Rei dos malandros fui eu Parei e joguei a toalha O que vi na juventude foi tudo fogo de palha Então mudei de atitute, abandonei a navalha Hoje acertei minha trilha, sou malandro aposentado Virei chefe de família muito honesto e respeitado Quem me ensinou já morreu 171 de medalha Rei dos malandros fui eu Parei e joguei a toalha Muita gente não entendeu Que a família trabalha E até agora você não aprendeu Vamos acertar sua tralha Quem me ensinou já morreu 171 de medalha Rei dos malandros fui eu Parei e joguei a toalha