Sou um violeiro sul-americano nasci paraibano me criei no forró fazendo verso cantador de repente poeta de sentimento mensageiro do amor Meu coração calado pulsa forte trovejando festejando o dia amanhecer o sol raiando rouxinol cantando o amor sempre voando do meu bem querer A flor se abrindo nascente destino a liberdade fluindo prazer a alegria da felicidade faz chover nos olhos da menina gotas cristalinas de tanto querer Fazer amor plantar a semente colher o sol nascente do seu olhar dançando xote balançando o coração da gente se requebrando até o dia clarear Eu sou da lira da sanfona e da zabumba um violeiro cantando jazz e forró eu sou da era cidadão do mundo em um segundo marco o tempo laço o verso e dou um nó