Urubu que não canta Come a própria garganta Não pia, espia Preto feito o cabelo da Mulher-Maravilha Que maravilha Urubu não se cansa Vê na morte a sua esperança Não via, havia Preto feito o desejo do branco um dia Um dia Não sei se sabia da lei Natureza que rasga, eu sei Você que me come, também Acaba na boca de alguém Urubu-Rei