Vinte Anos de Solidão

Ana Rosa e Floray

Composición de: Carlos Cezar/Jose Fortuna/Zezé Soares
Ao longo de vinte anos de solidão
Saudades de um grande amor me acompanhou
Igual a paixão criança em minha mente
Que a esponja fatal do tempo não apagou

Eu tentei rever de novo aquele amor
Pensando que ao encontrá-lo envelhecido
Pudesse esta visão eu deixar no pó
Do nosso caminho longo já percorrido

Por que demorei tanto
Para voltar atrás?
Somente quando Deus
Do céu me deu a paz

Em sua campa fria
Seu nome para mim
Foi o final de tudo
Começo do meu fim

E agora como é possível sobreviver
Se aquela paixão de infância não se apagou?
Viver sem saber ao certo como ele era
Morrer sem saber ao certo como é que eu sou

São vinte anos de ausência que sepultamos
Nas águas sem esperança de um mar profundo
Se ainda a sua visão me aparece em sonho
Porque foi aquele amor maior do mundo

Por que demorei tanto
Para voltar atrás?
Somente quando Deus
Do céu me deu a paz

Em sua campa fria
Seu nome para mim
Foi o final de tudo
Começo do meu fim
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