Mano, a rua é crua, cheia de argumento, pensamento Que é passado daqueles que nem precisa de palavra Tipo um ritual, depois do plantio tem a colheita Quando você come, você entende a lavra A terra que é dos lavrador, não é cachorro labrador Planta, colhe e te entrega, você chama de vira-lata Um dia o mundo acorda de ponta cabeça E vão se perguntar: A sua cabeça onde é que estava? Me sinto no mundo invertido Essa porra está parecendo Stranger Things Coisas Estranhas acontecem Os Faraós que não conseguem responder o Enigma da Esfinge Antes eu estivesse no mundo invertido Uma aranha na sua corda sempre sabe as direções Isso parece divertido A minha música alcançando várias dimensões Como eu faço mano, como eu tento? Um dia, quem sabe, tentando, eu vejo meu talento O animal que vai te matar sempre vai ser o lobo do ego Então, cuidado com o tipo de alimento Então, toma cuidado com o alimento Fica atento mesmo com as suas vibrações Então, como a rua de pequeno nos ensina Cuidado com o que pede e fala pra outras dimensões Quando grita merda ao vento mostra que sabe de nada Só mostra o quão perdido tá nessa estrada Ouve o grito da quebrada Esperar o que da caneta que não sabe o peso da palavra? Me sinto no mundo invertido Essa porra está parecendo Stranger Things Coisas estranhas acontecem Os Faraós que não conseguem responder o Enigma da Esfinge Me sinto no mundo invertido Essa porra está parecendo Stranger Things Coisas estranhas acontecem Os Faraós que não conseguem responder o Enigma da Esfinge