Amaro, Norico e Léco

André Teixeira

Composición de: Francisco Brasil / André Teixeira
tonalidad: E Afinación: E A D G B E
[Intro] E  B7  A  E
        B7  A  B7  E

La pucha! Que já está velho

Este libuno do Amaro
                    B7
E ainda carrega o Norico!
                    A
Libuno do Amaro, eu digo

Pelo costume no mas

Foi dele há tempos atrás
                     E
Comprou do Léco, acredito!


Isto contava um gaúcho

Puxando assoprões do peito
                   B7
Fazendo o fogo empeçar
                      A
E se a gente for prosear

Doutras histórias assim

La fresca! Que não tem fim
                       E
Porque é bem fácil lembrar!


Nem falo da matungama

Que cambiando, que vendendo
                       F#m
Passou duma pra outra mão
              B7
O tostado Violão

A zaina velha Mulita

E uma lobuna bonita
                   E
Que chamavam Cerração


Entonces vá um palita

Uma maneia ou rebenque
                        F#m
Venha um lenço, um maneador

O Norico era senhor
                    B7
De pechar os companheiros

Nessas trocas de campeiro
                     E
Adonde o gosto é o valor

( E  B7  A )
( E  B7  E )

E o que se empresta, que roda

Pelas estâncias, por anos
                       F#m
Sem que se cobre ou se peça?
                    B7
Esta tesoura (pois esta!)

Que traz na esquila o Amaro

Esta é do Léco (mas claro!)
                        E
Que num quarteio ele empresta


Quando se quadra uma changa

Dessas que agarra o Norico
                     F#m
Podendo acomoda um outro

Coo Léco levou uns potros
                        B7
Pra uma estância no Aceguá

Coo Amaro foi alambrar
                     E
Numas timbas do Espantoso


Fortunas de gente pobre

Que até a sorte, de escassa
                      F#m
Toca pra cada, um tantito

Nem um causo tem solitos!
                    B7
Porque falando do Amaro

Não lembrar do Léco é raro
                  E
E até enxergo o Norico!


Nem falo da matungama

Que cambiando, que vendendo
                       F#m
Passou duma pra outra mão
              B7
O tostado Violão

A zaina velha Mulita

E uma lobuna bonita
                   E
Que chamavam Cerração


Fortunas de gente pobre

Que até a sorte, de escassa
                      F#m
Toca pra cada, um tantito

Nem um causo tem solitos!
                    B7
Porque falando do Amaro

Não lembrar do Léco é raro
                  E
E até enxergo o Norico!
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