Seu fulano capataz do descanso até o pavão Da invernada do alto grande ao rodeio do Albardão Da bota de meio pé, prima irmã do pé no chão Que saia cutucando assoprando um redomão Da bota de meio pé, prima irmã do pé no chão Que saia cutucando assoprando um redomão Gauchão daquela escola da bombacha de dois panos Ensinava o que aprendeu na cartilha dos vaqueanos Quarteador na redondeza, pra os amigos o paysano Na estampa acriollada do ancestral castelhano Quarteador na redondeza, pra os amigos o paysano Na estampa acriollada do ancestral castelhano Seu fulano rumbiador no ofico de cuidar gado Do costilhar da coxilha ao coração do banhado Pra invernia o bichará, no verão arremangado Encargos de coronel na humildade de soldado Encargos de coronel na humildade de soldado Que fez do galpão da estância um fortim pra seus aliados Encargos de coronel na humildade de soldado Que fez do galpão da estância um fortim pra seus aliados Ninguém se faz capataz sem a demão da peonada Sem perfil de homem campeiro, quem só é na pataquada Sem a proteção divina do oratório da morada E a confiança do patrão que a estância vai bem cuidada Sem a proteção divina do oratório da morada E a confiança do patrão que a estância vai bem cuidada A demais tiro o chapéu pra esse mestres dos arreios Que tocam essas estâncias, seus rebanhos e rodeios Que soltam coplas ao vento da orquestra de espora e freio E pagam suas promessas pra o guri do pastoreio Que soltam coplas ao vento da orquestra de espora e freio E pagam suas promessas pra o guri do pastoreio Seu fulano rumbiador no ofico de cuidar gado Do costilhar da coxilha ao coração do banhado Pra invernia o bichará, no verão arremangado Encargos de coronel na humildade de soldado Encargos de coronel na humildade de soldado Que fez do galpão da estância um fortim pra seus aliados Encargos de coronel na humildade de soldado Que fez do galpão da estância um fortim pra seus aliados