A mão que levanta o cinto Sinto perder o seu canto Santo pro meu espanto Em prantos do tanto que deixei de ser Mas passado não se muda Se estuda pra entender o presente Remanescente que sobrou na gente Gente de toda cultura Leitura e a cura é a dura Soltura da ditadura de ser Tudo igual, tal e qual Bem e mal não tá assim tão consensual Emoldura a criatura, livre e pura E pendura a pintura pro mundo ver Solta a mente dos cercos Te cerca de quem te solta Volta pra teu começo E faz as pazes com a parte que sobra Sente o peso sumindo Indo embora de cena Sina de quem se permite Metamorfosear Trocar, truncar, treinar, trincar Tramar, transparecer, transpor, traumas Sobressair, saber entrar Sobreviver com o que sobrar Na sombra do som, na sombra do Sol Na sombra do sal, na sobra de si Na sombra do som, na sombra do Sol Na sombra do sal, na sobra de si Solta a mente dos cercos Te cerca de quem te solta Volta pra teu começo E faz as pazes com a parte que sobra Na sombra do som, na sombra do Sol Na sombra do sal, na sobra de si Na sombra do som, na sombra do Sol Na sombra do sal, na sobra de si Na sombra do som, na sombra do Sol Na sombra do sal, na sobra de si Na sombra do som, na sombra do Sol Na sombra do sal, na sobra de si