Na vila dos "Borracho"... Garrafa é teta e... Ninguém é guacho... Na vila dos "Borracho"... Garrafa é teta e... Ninguém é guacho... Lá o sol se esconde logo já tem uns de fogo o resto a meia boca borracheira loca de uivar pra lua... De amanhecer na rua sem ter rumo certo a cachorrada perto sem ter compromisso só estranho vício de beber pra mais... Que até o ponteiro do relógio da um passo pra frente dois ou três pra trás... Na vila dos "Borracho"... Garrafa é teta e... Ninguém é guacho... Na vila dos "Borracho"... Garrafa é teta e... Ninguém é guacho... No alvorecer um peru "cacareja" maldita ave da desgraça bebendo cachaça acha que é Natal... Num fogo alado que... não se concebe... vazando água que... passarinho não bebe... E a indiada passa mal numa catinga "osca" a "merce" das moscas vão murchando ao sol ficam que nem minhoca... que apodreceu no anzol... Na vila dos "Borracho" tem de tudo um pouco só não tem fundamento esse bando de loco essa cede doentia esse espírito de porco... Lá ninguém chega inteiro e quem quiser chegar vai rumo ao exagero ao limiar do insano não existe perda... no fim de tudo a esquerda... Na vila dos "Borracho"... Garrafa é teta e... Ninguém é guacho... Na vila dos "Borracho"... Garrafa é teta e... Ninguém é guacho... Na vila dos "Borracho" tarda mas não falha Deus cria o Diabo espalha eles por si se acham já se emborracham... Vem de todo o lado chegam as dezenas se fazem centenas nessa comunhão bebê, fazê gritado cai pelo chão escora as paredes briga de facão e chorar abraçados (deixa solto) que é briga de irmão... E chorar abraçados (deixa solto) que é briga de irmão... Na vila dos "Borracho" tem de tudo um pouco só não tem fundamento esse bando de loco essa cede doentia esse espírito de porco... Lá ninguém chega inteiro e quem quiser chegar vai rumo ao exagero ao limiar do insano não existe perda... no fim de tudo a esquerda... Lá ninguém chega inteiro e quem quiser chegar vai rumo ao exagero ao limiar do insano não existe perda... no fim de tudo a esquerda...