Essa milonga que truxe lá da campanha Cozida à canha n'algum oco de rincão Vem num corcóveo, frouxando arreio e mondongo Costeada a tombo e a cachorro nos garrão Milonga potra, cortada do maneador Não hay fiador que te ajunte na invernada Laço nos tento' pro pealo campo afora E aço de espora pra o floreio da tajada Se retouçando, esfrega o bocal nos pasto Mandando basto pelo mormaço que paira Por gauchona, retrechona das ideia Milonga véia de sangrar porco com a chaira Por gauchona, retrechona das ideia Milonga véia de sangrar porco com a chaira Quando te arroia e salta arrotando forte Tem, pro teu norte, o lampejo de um laçasso Ah! Milonguita, não te bota de vaqueana Que já te ganha bocal, arreio e mangaço Te batizei porque um loco assim me disse Essa imundice, munto até de cara atada Que golpe feio, que destino traiçoeiro Frente ao potreiro, dando boia pra porcada Se retouçando, esfrega o bocal nos pasto Mandando basto pelo mormaço que paira Por gauchona, retrechona das ideia Milonga véia de sangrar porco com a chaira Por gauchona, retrechona das ideia Milonga véia de sangrar porco com a chaira Quando te arroia e salta arrotando forte Tem, pro teu norte, o lampejo de um laçasso Ah! Milonguita, não te bota de vaqueana Que já te ganha bocal, arreio e mangaço Te batizei porque um loco assim me disse Essa imundice, munto até de cara atada Que golpe feio, que destino traiçoeiro Frente ao potreiro, dando boia pra porcada Se retouçando, esfrega o bocal nos pasto Mandando basto pelo mormaço que paira Por gauchona, retrechona das ideia Milonga véia de sangrar porco com a chaira Por gauchona, retrechona das ideia Milonga véia de sangrar porco com a chaira