Nos rincões de uma terra encantada por ambições Desenterra um barulho aterrorizador Não respeita nada nem se importa com a morte Surgiu como tudo do homem: Descoberta Formou-se como a maioria no país: Exploração Montaram rotas de ferro com dinheiro alheio Pagamos caro a bem do escoamento Aqui não cresce nada, somente jaz e morre Nascentes Gerais, poentes anil Cultivam, sim, às margens das brechas de viagens Enormes encobridouros Além, é claro, desses darem sombras e oxigênio Restam aos rastros da degradação Aguardar que a mãe trabalhe em silêncio por poucos mil anos A fim de reparar os causados danos E a quem se foi por miséria ou desgosto Agonizar com sangue no rosto, com sangue no rosto agonizar Com sangue no rosto agonizar Com sangue nos rosto até se encontrar