Tudo é vaidade Corremos atrás do vento Enquanto a aparência interior É um sepulcro aberto O que põe mesa da concupiscência É o prazer passageiro Nos alimentamos do pecado que geramos E não há ninguém que clame as dadivas do reino Tudo é vaidade Corremos atrás do vento Enquanto a aparência interior É um sepulcro aberto O que põe mesa da concupiscência É o prazer passageiro Nos alimentamos do pecado que geramos E não há ninguém que clame as dadivas do reino Bem-vindo a vaidade Sua tumba jaz a enganosa O seu dilema é o humanismo Batendo palmas pra quem se prostra Sutilmente viciante Vangloriam o meu ego Doce como mel, amargo como fel Meu ouro é madeira, feno e palha Porta larga é o Caminho de ossos secos O prazer que conduz à cova De vidas vãs e vazias Engordam a alma A caminho da libertinagem Canta o hino do hedonismo dessa geração Sustentada pelos pilares da religião Alimentando a cada dia A ingratidão De homens profanos Que deturparam o que é santo Mas a vaidade passará E tudo que nela há Toda a carne é como vapor Que logo desaparecerá A esperança, a fé e o amor permanecerá Jesus Cristo é eterno, e breve voltará A esperança, a fé e o amor permanecerá Jesus Cristo é eterno, e breve voltará Jesus Cristo é eterno, e breve voltará