A resistência vem Em forma de praga Refletindo a luz E surge o vazio No objetivo de salvar O abismo o seduz O passado não perdoa E quem sofreu não esquece Quer mascarar tudo que perde Na minha frente é a Máscara ou sua Pele? Porta Abra! Casca Alma! Talvez eu deva mesmo é Aceitar que estou sozinho Nesse caminho Talvez eu deva mesmo é Lidar com o arrependimento Que está comigo É tão sombrio Mesmo assim, por que tão vazio? E o brilho que nunca existiu Falsa esperança se mostrou hostil! Palidez na Pele frente a ti reverencio Buscais o toque de alguém que já és tão frio Buscando algo em mim que já do meu feitio Receptáculo, ó Cavaleiro Vazio Assole a luz com aquele grito sombrio! Vejo em meus pesadelos! O abismo Me olhou de volta! E o mundo dos sonhos Me leva até a borda! Blindo meu coração Já nem sei quem sou Uma expectativa? Sentido em minha vida! Quantas almas tenho consumido? Até eu perceber, que eu sou aquele próprio abismo Querem a minha Máscara quebrar Com minha própria mente tenho que lidar Veja se há algo em meus olhos Eu já sou amigo das minhas trevas Levanto meu ferrão E me proclamo: Realeza! Meu passado Reconhecendo a mim próprio! Aceitar Que estou sozinho Nesse caminho Talvez eu deva mesmo é Lidar com o arrependimento Que está comigo É tão sombrio Talvez eu deva mesmo é Aceitar Que estou sozinho Nesse caminho! Talvez eu deva mesmo é Lidar com o arrependimento Que está comigo É tão sombrio Mesmo assim, por que tão vazio? Veja se há algo em meus olhos Mesmo com o vazio existe beleza Levanto meu ferrão E me proclamo: Realeza! Meu passado Reconhecendo a mim próprio!