“Marangatu ñandejara Tupã rymba reñatendeva, che rehe Nde rehe ajerovia, pe tupã mba´eva Ko árape ha akóI che mbohape Che ñongatu, ha che sambyhy” Sagrado chão das missões Onde os anseios da terra Cicatrizados da guerra Reflorescendo de novo Em melodias pra o povo Tocadas com outro arranjo Em oração ao ‘santo anjo’ Num recital sem retovo Orgulho em ser missioneiro Que já viveu tantas luas Na terra índia que é sua No berço das orações Forjando ao pé dos fogões Nossa querência xirua “Neste verde rincão senhoril” Berço ancestral missioneiro Há um cantochão altaneiro Que ressonga pelo ar Como uma prece no altar Teu nome, querência, eu canto Pois tens a ‘custódia’ anjo santo Do povo deste lugar.