Eu recusei quanto retornei Aos medos sempre recuei Em vidas que deixei de viver O que eu sei agora quem sou eu Não deixo mais tente me abalar Estou aqui agora sei quem sou Não vai vingar O ódio que cultivou Não vai vingar O ódio que cultivou Às vezes penso em quem eu sou Às vezes penso onde estou Destruída pelo ódio Mas agora surge quem eu sou Ódio de sonhar Ódio de quem julgou Mãos atadas me vendo sangrar Mãos livres pra ser quem eu sou