Somos reféns de nós mesmos Trancados numa prisão Cheia de velhas manias Que não abrimos mão Com um sofá macio e muito atraente A zona de conforto te consome facilmente E a calmaria destrói os seus sonhos Não fique aí parado pra ver algo cair do céu O medo de mudar te consome E o tempo passa e você nem vê Saia da inércia, está na hora de libertar Esse prisioneiro, que é você! As portas dessa prisão estão abertas pra você sair Mas você prefere ficar e reclamar de tudo que tem aí Um espaço psicologicamente apertado Que não te cabe mais e não tem horizontes O conforto que desvia problemas E não te deixa crescer E a calmaria destrói os seus sonhos Não fique aí parado pra ver algo cair do céu O medo de mudar te consome E o tempo passa e você nem vê Saia da inércia, está na hora de libertar Esse prisioneiro, que é você! O medo de mudar te consome E o tempo passa e você nem vê Saia da inércia, está na hora de libertar Quem você é por dentro e viver!