E vamos preguiçoso E olhe a formiga observa e aprenda Ela não tem chefe, nem guia, nem patrão E apesar, disso no verão, ela acumula o grão E ajunta provisões durante a colheita E até quando ô preguiçoso Você vai ficar dormindo preguiçoso Quando é que vai se levantar de sua cama? Dormindo um pouco E cochilando outro pouco E um pouco mais, um pouco mais Só mais um pouco Parado de braços cruzados Sobre você cairá A indigência e a pobreza A pobreza e a indigência A indigência e a pobreza de um vagabundo Então vamos E vamos preguiçoso E tenha mais responsabilidade e prudência E vamos preguiçoso E tenha mais responsabilidade e prudência