Um certo dia Cristo, olhando a multidão Movido, pelo amor Multiplicou o pão Queria que os homens Vissem um sinal De um Deus, que tem poder real! De um Deus, que tem poder real! Depois, daquele dia Muitos, foram ao Senhor Não era, o pão do Céu Nem era, o seu amor Que os faziam estar Seguindo àquela luz Deixaram logo, então Jesus Deixaram logo, então Jesus Seguidores pelo pão, que perece Há sempre, grande multidão Cristo quer quem busque a Deus Pelo pão, que vem do Céu! Pelo pão, que vem do Céu! Onde está Jesus? Onde opera sua mão? Há muitos, a dizer Só na grande multidão Num Templo conhecido Ou na forma de louvar São medidas, que o homem dá Medidas, que o homem dá Nem sempre, a multidão Pode então, me convencer Que Cristo, ali está Operando, com poder Milagre ou atração? Talvez, se não predominar Quem sabe a multidão, se vá Quem sabe a multidão, se vá Seguidores pelo pão, que perece Há sempre, grande multidão Cristo quer quem busque a Deus Pelo pão, que vem do Céu! Pelo pão, que vem do Céu! É hora de saber Qual a minha posição? Seguindo a Jesus! Qual a maior motivação? Se estou na multidão Dos que procuram, se fartar Com o pão daqui ou o pão de lá Com o pão daqui ou o pão de lá Seguidores pelo pão, que perece Há sempre, grande multidão Cristo quer quem busque a Deus Pelo pão, que vem do Céu! Pelo pão, que vem do Céu! Seguidores pelo pão, que perece Há sempre, grande multidão Cristo quer quem busque a Deus Pelo pão, que vem do Céu! Pelo pão, que vem do Céu! Pelo pão, que vem do Céu! Pelo pão, que vem do Céu!