O mal estar que exala quem discorda Porque não sente quase ou não entende Concorda bem com o de quem assente Sem romper a casca, e não acorda Somente se distar de estar de frente Distrai a sua mente da derrota Distante como diante de uma porta Destrói na letra preta o branco ausente A vida do sentido o incomoda Vigor de ponta a ponta da serpente Que o branco ovo a cada dia lota Suporta, não se importa ou então mente Não compreende o que o prende à borda O ouro da palavra, um acidente