Por aquela dose pura, quente
Tira a tinta do dente, mente
Fura mais que situação meu irmão

Por aquele trago morno, caro
Frita calmamente o próprio lábio
Âmago do corpo
Volátil, cor e pigarro
Cedo desafia o homem são
Tão tarde desconfia já no chão

Você não passa mais dos 27 anos
Fica de graça por engano seu

Por aquele pega solto, preso
Cola na garganta o dito gosto e o cheiro
Amarela a unha do seu corpo, visto que me dei

Que meu Deus me dê um pouco de manejo
E pra curar eu deixo, pra curar
Ressaca, mazela e falta de ar

Você não passa mais dos 27 anos
Fica de graça por engano seu
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