Quanta saudade da minha terra Pago querido aonde eu nasci Quantos lugares que já passamos Mas do meu pago eu nunca me esqueci Quanta saudade da minha terra Pago querido aonde eu nasci Quantos lugares que já passamos Mas do meu pago eu nunca me esqueci Tenho saudade das rodas de chimarrão De manhã cedo quando o Sol nos despertava O mate amargo passando de mão em mão O violão e a gaita que não faltava Me lembro ainda dos meus pais que lá ficaram Quando de vez resolvi vim pra cidade Com muito amor aos filhos se dedicaram Quase não da pra suportar tanta saudade E vai rodeando marcando firme o compasso O peão leva nos braços a prenda linda e faceira Enquanto a gaita resmungando já cansada Mas está acomodada lá nos braços da gaiteira E vai rodeando marcando firme o compasso O peão leva nos braços a prenda linda e faceira Enquanto a gaita resmungando já cansada Mas está acomodada lá nos braços da gaiteira Tenho saudade das rodas de chimarrão De manhã cedo quando o Sol nos despertava O mate amargo passando de mão em mão O violão e a gaita que não faltava Me lembro ainda dos meus pais que lá ficaram Quando de vez resolvi vim pra cidade Com muito amor aos filhos se dedicaram Quase não da pra suportar tanta saudade E vai rodeando marcando firme o compasso O peão leva nos braços a prenda linda e faceira Enquanto a gaita resmungando já cansada Mas está acomodada lá nos braços da gaiteira Quanta saudade da minha terra Pago querido aonde eu nasci Quantos lugares que já passamos Mas do meu pago eu nunca me esqueci Quanta saudade da minha terra Pago querido aonde eu nasci Quantos lugares que já passamos Mas do meu pago eu nunca me esqueci